segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Cronograma da disciplina Recursos Terapêuticos segundo semestre de 2019


FIT048 - RECURSOS TERAPÊUTICOS
CAMPUS JK - PAVILHÃO DE AULAS II - SALA 209



CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
16/set
Apresentação da disciplina, discussão do cronograma e das formas de avaliação
Controle da temperatura corporal: homeostase térmica
23/set
Cronologia do processo inflamatório e formação de edema
30/set
Fisiologia da dor
07/out
14h às 16h Teórica: Crioterapia
16h às 18h Prática (turma A): Crioterapia
14/out
10h às 12h Prática (turma B): Crioterapia
14/out
14h  Prova teórica (40 pontos)
19/out
08h às 10h Teórica: Vibração de corpo inteiro: aula teórico-prática (CAMPUS I / prédio II / sala 12)

10h às 12h Prática:  Vibração de corpo inteiro: aula teórico-prática (CAMPUS I / sala da fisioterapia localizada embaixo da biblioteca)
21/out
14h às 16h Teórica: Termoterapia superficial por calor, radiação infravermelha, radiação ultravioleta
16h às 18h Prática (turma A): Termoterapia superficial por calor
24/out
14h às 16h Prática (turma B): Termoterapia superficial por calor
04/nov
14h às 16h Teórica: Diatermia (ondas curtas e microondas)
16h às 18h Prática (turma A): Diatermia (ondas curtas e microondas)
11/nov
10h às 12h Prática (turma B): Diatermia (ondas curtas e microondas)
11/nov
14h às 16h Teórica: Ultrassom terapêutico: aula teórico-prática Diatermia (ondas curtas e microondas): aula teórico-prática
16h às 18h Prática (turma A): Ultrassom terapêutico
18/nov
10h às 12h Prática (turma B): Ultrassom terapêutico
18/nov
14h às 16h Teórica: Laser de baixa potência
16h às 18h Prática (turma A): Laser
25/nov
10h às 12h Prática (turma B): Laser
25/nov
14h às 18h Teórica: Princípios gerais em eletroterapia
02/dez
14h às 16h Teórica: Analgesia por meio de correntes elétricas
16h às 18h Prática (turma A): Analgesia por meio de correntes elétricas
07/dez
8h às 10h Teórica: Estimulação muscular por meio de correntes elétricas - sábado (campus II / pavilhão de aulas II / sala 209)
10h às 11h Prática (turma A): Estimulação muscular por meio de correntes elétricas
11h às 12h Prática (turma B): Estimulação muscular por meio de correntes elétricas
09/dez
10h às 12h Prática (turma B): Analgesia por meio de correntes elétricas
09/dez
14h às 16h Teórica: Estimulação muscular por meio de correntes elétricas
16h às 17h Prática (turma A): Estimulação muscular por meio de correntes elétricas
17h às 18h Prática (turma B): Estimulação muscular por meio de correntes elétricas
12/dez
Prova teórico-prática (50 pontos) Quinta
16/dez
Exame especial
10 pontos: casos clínicos e vivência prática – com a monitora (as questões serão postadas no blog da disciplina e os alunos deverão entregar relatório com as respostas devidamente assinadas na aula subsequente).

Monitora
GABRIELA CRISTINA ROSA (WhatsApp 31 95639711)

Verde - Quinta-feira
Azul - Sábado

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Check list Guidelines ARRIVE - Animal Research: Reporting of In Vivo Experiments

Disponibilizamos link com pontos que devem ser conferidos e inseridos nos artigos antes da submissão à revista científica: Clique aqui

Arrive Guidelines - Clique aqui

Arrive check-list - Clique aqui

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Casos clínicos de eletroterapia

Eletroterapia (casos clínicos)


Obs. As respostas devem ser entregues por dupla no dia 18 de setembro de 2017 (antes do início da prova). Além disso, favor solicitar à monitora que ao assinar o documento a ser entregue insira confirmação de vivência prática em eletroterapia.

Os estudos de caso que se seguem demonstram os conceitos da aplicação clínica da estimulação elétrica discutidos em eletroterapia. Com base nos cenários apresentados, propõem-se uma avaliação dos achados clínicos e objetivos do tratamento. Em seguida, há uma discussão dos fatores a serem considerados na seleção da estimulação elétrica como a intervenção indicada e na seleção dos parâmetros ideais para que a estimulação elétrica promova progresso rumo aos objetivos do tratamento. 
ESTUDO DE CASO 1 - Toracalgia e Cervicalgia
Exame
História: DS é uma jovem mulher de 28 anos, que foi indicada para fisioterapia com diagnóstico de dor torácica e cervical. DS queixa-se de aumento gradual da dor no pescoço e trapézio superior ao longo das últimas seis semanas. Ela relata que sua dor é pior ao fim do seu dia de trabalho como caixa de supermercado e nota que a dor está mais frequente e intensa que no mês passado. DS afirma que sua dor aumenta com o levantamento e transporte de cargas e qualquer rotação do seu pescoço. Ela teve algumas horas de trabalho reduzidas este mês, por causa do quadro alérgico. Ela foi avaliada por um clínico e a radiografia da sua coluna cervical foi negativa. Ela não tem histórias de arritmias e não tem marcapasso.
Testes e Medidas: A paciente afirma que a intensidade da sua dor cervical é de 6/10. A ADM ativa da sua extremidade superior está dentro dos limites normais, sua força é de 4+/5 bilateralmente e ela está limitada pela dor no pescoço. Sua força no rombóide e trapézio superior é de 4-/5 bilateralmente. A rotação do pescoço e a flexão lateral estão 75% do normal, com a dor bilateralmente.  A flexão anterior é desconfortável nos 30% finais da amplitude. A extensão está dentro dos limites normais. À palpação existem significantes nódulos no trapézio superior bilateralmente e pontos-gatilho ao longo da borda medial de ambas as escápulas. DS nega parestesia ou dormência nas extremidades superiores.
Por que esta paciente é candidata à estimulação elétrica? O que deve ser incluído no seu programa de tratamento? Que outros agentes físicos podem ser úteis?

ESTUDO DE CASO 2 – Gonalgia (dor joelho) Medial
Exame
História: VP é uma mulher de 47 anos, faxineira, desenvolveu gonalgia medial 4 meses atrás. A cirurgia de artroscopia revelou uma ponta de desgaste da superfície troclear do fêmur, que foi então debridada. VP foi submetida a cirurgia 3 semanas atrás e foi encaminhada à clínica de fisioterapia para avaliação e tratamento. Ela tem tido dificuldade para estender sua perna direita e sustentar o peso total à direita ao caminhar e está incapacitada de trabalhar desde a cirurgia.
Testes e medidas: VP classifica quadro álgico direito em 8/10. À palpação do joelho direito da paciente, há ligeiro calor e hipersensibilidade. As incisões estão bem cicatrizadas. O perímetro no meio da patela direita é de 43 cm e da esquerda de 38 cm. A ADM articular do joelho direito é de 10 a 50 graus de flexão. VP deambula pequenas distâncias em casa sem a ajuda de aparelho, mas com o joelho direito em cerca de 15 a 20 graus de flexão em ortostatismo. Ela apresenta grau 4/5 de força de quadríceps à direita dentro da ADM possível.
Por que a estimulação elétrica seria uma boa escolha para esta paciente? Ela tem alguma contraindicação à estimulação elétrica? Quais são alguns objetivos apropriados?   

ESTUDO DE CASO 3 – Entorse lateral (inversão) de Tornozelo
Exame
História: MC é um jovem estudante de 23 anos. Ele lesionou seu tornozelo durante uma partida de futebol na escola. Ele foi visto pelo médico ainda em campo e diagnosticado com entorse lateral de tornozelo grau II. Seu tornozelo foi envolto em gelo e ele foi enviado ao vestiário para acompanhamento imediato do fisioterapeuta. O paciente foi orientado a usar muletas sem descarga de peso sobre o tornozelo lesionado para preservá-lo.
Teste e Medidas: A inspeção visual mostrou que o paciente mantém seu tornozelo em uma única posição com extrema hesitação para permitir ao terapeuta mover a articulação. A ADM passiva revelou restrições em todas as direções. A ADM é mínima. A articulação talofibular lateral está sensível ao toque, com descoloração indicativa de hemorragia por toda a face lateral e uma dificuldade para visualizar o maléolo lateral devido ao edema. A área está quente ao toque e apresenta uma leve hiperemia. O estudante está saudável e nega história de câncer, diabetes ou qualquer outro problema de saúde.
Que tipo de processo está ocorrendo no tornozelo deste paciente? Que tipo de estimulação elétrica seria mais útil? Que aspectos da lesão do paciente iria resolver? Que outros agentes físicos podem ser usados junto com a estimulação elétrica?

terça-feira, 22 de agosto de 2017

Vivência prática princípios em eletroterapia

1). Ajustar o equipamento de eletroterapia (escolha de modalidade terapêutica de baixa frequência – TENS/FES) nos seguintes parâmetros T = 100ms e F = 75Hz.

2). Usar um dos canais de estimulação e colocar 1 eletrodo no aluno que receberá a eletroestimulação (ex. região anterior do ante-braço) e o outro na palma da mão do monitor ou outro aluno (dupla).

3). Monitor ou outro colega (dupla) deverá fazer contato do indicar com o corpo do colega (Ex. trajeto do músculo extensor superficial dos dedos do mesmo lado que foi fixado o eletrodo. Aumentar a intensidade até o monitor ou outro colega sentir a corrente na ponta do dedo que está efetuando o teste de "palpação elétrica" (formigamento = nível sensorial fraco).

4). Fazer “palpação elétrica” na área testada buscando pontos motores. Você saberá que encontrou estes pontos de maior sensibilidade elétrica ao perceber mais corrente passando pelo seu dedo. Esses locais são “pontos de baixa impedância elétrica” por onde a energia da corrente flui com maior facilidade e, por isso, são pontos ótimos para estimulação devendo ser utilizados como alvo para estimulação.

5). Localize e marque 2 pontos e peça ao colega que fale qual a impressão sensorial deixada pela corrente (Anotar e prestar atenção no tipo de formigamento, se é agradável ou desagradável).

6). Feito isso, diminua a frequência (F) para o mínimo que o aparelho permitir (ex. F = 10Hz).

7). Pedir ao colega que compare com a sensação anterior (Melhor? Pior?).

8). Aumentar a F para 150Hz e repita o passo anterior (Melhor ou pior que a anterior?).

9). Teste mais 2 frequências (F = 25Hz, F = 80Hz).

10). Perguntar ao colega qual a melhor F e em seguida mude a estimulação para o modo BURST e pergunte novamente (melhor? Pior?).

11). A estimulação terapêutica posterior à técnica do dedo deveria ser feita com os eletrodos colocados sobre os pontos que foram localizados, na frequência e modo que o paciente preferiu e com a intensidade fixada em nível sensorial forte.


Obs. Caso o colega relate algum desconforto quando a frequência for aumentada ou reduzida, reduza a intensidade da corrente.