sexta-feira, 29 de maio de 2015

Próximas aulas da disciplina recursos terapêuticos

- 1 de junho de 2015 = correntes excitomotoras. 
- 8 de junho de 2015 = eletroterapia para cicatrização e reparo tecidual
- 22 de junho de 2015 =  prova teórico-prática (todos os alunos deverão chegar às 14h na clínica-escola de fisioterapia).
- 29 de junho de 2015 = exame especial

Obs. 15 de junho: Monitoria teórico-prática (14h às 18h).

Aproveito para comentar que as notas da prova estão disponíveis no SIGA.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Casos clínicos eletroterapia

Casos Clínicos:
Gonalgia (dor joelho) Medial
História: VP é uma mulher de 47 anos, faxineira, desenvolveu gonalgia medial 4 meses atrás e foi submetida a intervenção cirúrgica. Ela tem tido dificuldade para estender sua perna direita e sustentar o peso total à direita ao caminhar e está incapacitada de trabalhar desde a cirurgia. A ADM articular do joelho direito é de 10 a 50 graus de flexão. VP deambula pequenas distâncias em casa sem a ajuda de aparelho, mas com o joelho direito em cerca de 15 a 20 graus de flexão em ortostatismo. Ela apresenta grau 4/5 de força de quadríceps à direita dentro da ADM possível.
Descreva a técnica, parâmetros ajustáveis, cuidados a serem tomados e posicionamento durante a aplicação da técnica visando fortalecimento muscular quadríceps à direita.  Descreva a técnica, parâmetros ajustáveis, cuidados a serem tomados e posicionamento durante a aplicação da técnica. 
Fraqueza de Bíceps Braquial
História: Paciente LT apresenta vítima de AVE apresenta como sequela fraqueza muscular de bíceps braquial comprometendo atividades de alcance de objetos (dificuldade para fletir o ombro e cotovelo direito). Descreva a técnica, parâmetros ajustáveis, cuidados a serem tomados e posicionamento durante a aplicação de eletroterapia visando reeducação muscular. 

Toracalgia e Cervicalgia
História: DS é uma jovem mulher de 28 anos, que foi indicada para fisioterapia com diagnóstico de dor torácica e cervical. DS queixa-se de aumento gradual da dor no pescoço e trapézio superior ao longo das últimas seis semanas. Ela relata que sua dor é pior ao fim do seu dia de trabalho como caixa de supermercado e nota que a dor está mais frequente e intensa que no mês passado. DS afirma que sua dor aumenta com o levantamento e transporte de cargas e qualquer rotação do seu pescoço. Ela teve algumas horas de trabalho reduzidas este mês, por causa do quadro alérgico. Ela foi avaliada por um clínico e a radiografia da sua coluna cervical foi negativa. Ela não tem histórias de arritmias e não tem marcapasso. Testes e Medidas: A paciente afirma que a intensidade da sua dor cervical é de 6/10. A ADM ativa da sua extremidade superior está dentro dos limites normais, sua força é de 4+/5 bilateralmente e ela está limitada pela dor no pescoço. Sua força no rombóide e trapézio superior é de 4-/5 bilateralmente. A rotação do pescoço e a flexão lateral estão 75% do normal, com a dor bilateralmente.  A flexão anterior é desconfortável nos 30% finais da amplitude. A extensão está dentro dos limites normais. À palpação existem significantes nódulos no trapézio superior bilateralmente e pontos-gatilho ao longo da borda medial de ambas as escápulas. DS nega parestesia ou dormência nas extremidades superiores.
Avaliação e Objetivos:
•              Estado Atual: Cervicalgia e toralcalgia. ADM restrita. Diminuição da força do quadrante superior.
            Objetivos: Controle álgico. Recuperar a ADM cervical normal. Recuperar a força normal do quadrante superior.  
•              Estado Atual: Dificuldade de levantar e transportar carga.
            Objetivos: Retornar à capacidade normal de levantar e transportar carga.
•              Estado Atual: Diminuição das horas de trabalho.
            Objetivos: Executar todas as funções relacionadas ao trabalho e voltar às horas normais de trabalho.
Diagnóstico funcional: Postura deficiente. Prognóstico/Plano de Tratamento: Esta paciente não parece ter um problema ósseo, devido à normalidade da sua radiografia e à ausência de parestesia. Os nódulos do seu trapézio e os pontos-gatilho escapulares indicam uma causa muscular para a sua dor. Em geral, a TENS é um tratamento indicado para redução da dor. Outros agentes físicos tais como ultrasson ou gelo, e calor, podem ser usados em conjunto com a estimulação elétrica. Esta paciente não apresenta contraindicação ao uso da estimulação elétrica. 
Propõe-se que a estimulação elétrica seja usada para o controle da dor visando analgesia rápida e potente. Considerar interferencial vetorial (média frequência, despolarizada) e TENS (baixa frequência, despolarizada) Breve-Intensa.

Por que esta paciente é candidata à estimulação elétrica? O que deve ser incluído no seu programa de tratamento? Que outros agentes físicos podem ser úteis?

terça-feira, 19 de maio de 2015

Princípios básicos de eletroterapia

1). Defina o que são modalidades elétricas.
2). Defina corrente elétrica.
3). Comente sobre os tipos de correntes elétricas (polarizada ou contínua, despolarizada ou alternada, sequência de pulsos ou "burst".
4).  Defina pulso / fases de pulso / intervalo do interpulso / amplitude de pulso / largura ou duração de pulso / frequência de pulso.
5). Quais os tipos de eletrodos?
6). Explique posicionamento longitudinal ou coplanar e transversal ou contraplanar de eletrodos.
7).  Explique técnica de posicionamento de eletrodo monopolar e bipolar.
8).  De forma geral, comente sobre posicionamento de eletrodos visando eletroestimulação, analgesia e cicatrização/reparo tecidual.
9).   Comente sobre os principais dermátomos e miótomos. Explique porque é importante conhecer estas áreas em eletroterapia.
10).   O que é modulação da corrente. Explique o que é e porque é importante habilitar VIF (variação intensidade e frequência na corrente) durante a aplicação de eletroterapia.
11). Quais são os parâmetros ajustáveis em eletroterapia?
12). Comente as contra-indicações gerais para estimulação elétrica.

Referências Bibliográficas:
Cameron, M.H. Agentes físicos na reabilitação – da pesquisa à prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 3º edição, 2009.
Guirro, E; Guirro, R. Fisioterapia dermato-funcional-fundamentos, recursos e patologias. São Paulo: Manole, 2004.
Kitchen, S.; Bazin, S. Eletroterapia prática baseada em evidência. São Paulo: Manole, 2003.
Prentice, W.E. Modalidades terapêuticas para fisioterapeutas. Porto Alegre: Artmed, 2º edição, 2004.

terça-feira, 12 de maio de 2015

Questões sobre laserterapia


1-Quais são as variáveis que influenciam o cálculo de tempo de laserterapia? Explique.

2-Paciente de pele negra apresenta úlcera de pressão com 10cm2 na região do maléolo lateral. Na análise da ferida observou-se que não apresentava pus, a cicatriz apresentava cor clara e não havia sinais de inflamação/infecção. Visando a regeneração/reparo da ferida, qual caneta de laserterapia e quais os parâmetros ajustáveis você selecionaria para o tratamento? Justifique.

3-Paciente lesionou o ligamento patelar 2 dias atrás. Na avaliação fisioterapêutica, o local apresentava sinais clássicos de inflamação e não houve necessidade de reparo cirúrgico. O fisioterapeuta optou pelo uso de laserterapia visando efeito antálgico e anti-inflamatório. Escolha a caneta e defina os parâmentos para tratamento desde paciente. Justifique a sua escolha.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Eleição para reitor e vice-reitor na UFVJM Chapa 4 !Dialogar para Integrar"

No dia 11 de maio de 2015 (próxima segunda-feira) será a eleição para reitor e vice-reitor na nossa UFVJM. 
Assim, aproveito a oportunidade para dizer que o diálogo realizado entre a Chapa 4 - Dialogar para Integrar - e os segmentos da Comunidade Acadêmica (discentes, técnicos e docentes) de todos os campi da UFVJM, possibilitou a apresentação de propostas e a construção do Plano Participativo de Gestão. O plano está baseado em princípios norteadores e propostas que contemplam treze temas de interesse direto da administração da UFVJM. Trata-se de um “Plano de Estado”, repleto de propostas que irão promover mudanças necessárias e duradouras na administração da UFVJM.

Facebook: chapa4ufvjm (https://www.facebook.com/home.php)
Site: https://sites.google.com/site/chapa4ufvjm/home.

Os eixos centrais da proposta que permeiam todos os grandes temas são: consolidação e melhoria dos processos internos; reorganização e transparência (construção do organograma e fluxograma, nivelamento de funções gratificadas por cargos), descentralização administrativa e orçamentária (vice-reitoria no campus do Mucuri, orçamento participativo, autonomia financeira da pró-reitorias e direções, construção da infraestrutura dos campi fora de sede), humanização dos campi (espaços de convivência, projeto paisagístico e de arborização, projeto luminotécnico, atividades culturais e esportivas), valorização dos servidores (acolhimento do servidor, rearranjo e redistribuição da força de trabalho, qualificação e capacitação, relação discente/servidor TA de 15/1, TA substituto, jornada de trabalho) e foco nos estudantes (fortalecimento da assistência estudantil, assistência pedagógica, priorização da construção dos restaurantes, moradias, bibliotecas, espaços de convivência, gestão do transporte coletivo).

Abaixo listamos 10 motivos que credenciam a Chapa 4 como sendo a mais preparada e capaz para assumir a reitoria da UFVJM:

1. Não vendemos sonhos e sim disposição para o trabalho, experiência e conhecimento da Universidade;

2. Somos contra a distribuição antecipada de Cargos de Direção (CDs) e Funções Gratificadas (FGs)

como forma de ampliar a base de apoio da chapa nas eleições. Não vamos lotear a UFVJM e nem

transformá-la num balcão de negócios;

3. Durante as reuniões e debates, não utilizamos de recursos de oratória e persuasão. Não

apresentamos falas ensaiadas e teatrais. Apresentamos propostas e fomentamos debates

verdadeiros sobre os principais desafios da UFVJM;

4. Somos a única chapa que vem enfatizando a necessidade de se abrir a caixa preta do orçamento da

Universidade, para promover a divulgação da distribuição de recursos e a transparência;

5. Construímos o mais completo Plano Participativo de Gestão (Compare!!), que contou com a opinião de representantes de todas as categorias e de todos os campi;

6. Somos multi-campi! Temos o compromisso de levar a vice-reitoria para o campus Mucuri e ampliar a autonomia administrativa dos campi Janaúba e Unaí;
7. Na alocação futura dos recursos financeiros, definimos de maneira clara as nossas prioridades:

assistência estudantil e finalização das estruturas que mais impactam a vida acadêmica dos alunos

(moradias, restaurantes e bibliotecas);

8. Os nossos candidatos não apenas demonstram grande vivência acadêmica, mas também, perfil

administrativo. Isso é fundamental para as tarefas na reitoria: organização de equipes, coordenação

de ideias, acompanhamento de prazos, promoção de debates, entre outras;

9. Temos apoio incondicional dos setores que trabalhamos na UFVJM (PRPPG e ICET-TO). Isso é reflexo do nosso profissionalismo, respeito e capacidade de diálogo;

10. Somos a chapa mais preparada e apresentamos não apenas o que pretendemos fazer, mas também,

tudo o que já fizemos pela UFVJM.

Sua participação é fundamental para a definição dos rumos da UFVJM. Chapa 4 – Dialogar para Integrar.

Vamos todos Juntos!!!

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Questões sobre ultrassom terapêutico (UST)

1-Quais são as duas situações que geram cavitação instável? Justifique e exemplifique.

2-Quais são as contra indicações para a aplicação do UST?


Caso clínico:

AC é uma mulher de 20 anos, estudante universitária. Ela sofreu ruptura completa de tendão calcâneo esquerdo 6 semanas atrás enquanto jogava voleibol, e o tendão reparado cirurgicamente 2 semanas depois. Ela foi encaminhada à fisioterapia com o objetivo de retornar à prática esportiva o mais rápido possível, livre de dor. Ela referiu discreto desconforto no local da incisão cirúrgica que aumenta quando anda. Sua perna ficou em uma tala gessada e AC andou sem descarga de peso sobre a perna esquerda, usando auxílio bilateral de muletas, durante 4 semanas no pós-operatório. A tala foi removida ontem, e ela foi instruída a andar realizando descarga parcial de peso de acordo com a tolerância, usando “bota” de salto. Ela foi instruída a evitar corridas e saltos por mais 6 semanas.
Nos testes e medidas, a paciente apresentou restrição de ADM passiva para dorsiflexão de -15º na perna esquerda comparados com +10º na direita. Há também leve edema, rigidez e vermelhidão na área da incisão cirúrgica e atrofia da panturrilha esquerda.  Todas as demais medidas estão dentro dos limites de normalidade.
Perguntas:
1.     O que o edema, a rigidez e o eritema indicam?
2.     Como o ultrassom pode ajudar esta paciente?
3.     Que contra-indicações deveriam ser verificadas antes de aplicar o ultrassom nesta cliente?

4.     Descreva a técnica, parâmetros ajustáveis, cuidados a serem tomados e posicionamento durante a aplicação da técnica.