domingo, 31 de março de 2013

Caso clínico - Entorse lateral (inversão) de Tornozelo

O caso clínico abaixo deverá ser realizado em dupla ou trio com o auxílio da monitora (Danielle Esterfane da Silva -daninha350@hotmail.com). Para tanto, vocês deverão agendar encontro com a monitora por e-mail. As respostas do caso abaixo citado deverão ser entregue impreterivelmente no dia 08 de abril de 2013 antes da prova de recursos terapêuticos (entregar para quem aplicará a prova teórica). O material deverá ser ser escrito à mão e assinado pela Danielle informando que acompanhou as atividades realizadas e SIMULOU A PRÁTICA MANUSEANDO O APARELHO.  Total de pontos = 1 ponto.

Exame

História: MC é um jovem estudante de 23 anos. Ele lesionou seu tornozelo durante uma partida de futebol na escola. Ele foi visto pelo médico ainda em campo e diagnosticado com entorse lateral de tornozelo grau II. Seu tornozelo foi envolto em gelo e ele foi enviado ao vestiário para acompanhamento imediato do fisioterapeuta. O paciente foi orientado a usar muletas sem descarga de peso sobre o tornozelo lesionado para preservá-lo.

Teste e Medidas: A inspeção visual mostrou que o paciente mantém seu tornozelo em uma única posição com extrema hesitação para permitir ao terapeuta mover a articulação. A ADM passiva revelou restrições em todas as direções. A ADM é mínima. A articulação talofibular lateral está sensível ao toque, com descoloração indicativa de hemorragia por toda a face lateral e uma dificuldade para visualizar o maléolo lateral devido ao edema. A área está quente ao toque e apresenta uma leve hiperemia. O estudante está saudável e nega história de câncer, diabetes ou qualquer outro problema de saúde.

Que tipo de processo está ocorrendo no tornozelo deste paciente? Que tipo de estimulação elétrica seria mais útil? Que aspectos da lesão do paciente iria resolver? Que outros agentes físicos podem ser usados junto com a estimulação elétrica?

segunda-feira, 18 de março de 2013

Cronograma próximas aulas

01/04 – Eletroterapia para cicatrização e reparo tecidual

04/04 – Prova prática (clínica – 14hs)

08/04 – Prova teórica

12/4 – Exame especial (PRPPG – 14:30hs)

Eletroterapia visando contração muscular

Diferenças entre contração voluntária e eletricamente induzida

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Parâmetros para uso de correntes excito-motoras:

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Casos Clínicos: Caso-clínico: Entregar no dia 01 de abril de 2013  (1 ponto)

Gonalgia (dor joelho) Medial

História: VP é uma mulher de 47 anos, faxineira, desenvolveu gonalgia medial 4 meses atrás e foi submetida a intervenção cirúrgica. Ela tem tido dificuldade para estender sua perna direita e sustentar o peso total à direita ao caminhar e está incapacitada de trabalhar desde a cirurgia. A ADM articular do joelho direito é de 10 a 50 graus de flexão. VP deambula pequenas distâncias em casa sem a ajuda de aparelho, mas com o joelho direito em cerca de 15 a 20 graus de flexão em ortostatismo. Ela apresenta grau 4/5 de força de quadríceps à direita dentro da ADM possível.

Descreva a técnica, parâmetros ajustáveis, cuidados a serem tomados e posicionamento durante a aplicação da técnica visando fortalecimento muscular quadríceps à direita. Descreva a técnica, parâmetros ajustáveis, cuidados a serem tomados e posicionamento durante a aplicação da técnica.

Fraqueza de Bíceps Braquial

História: Paciente LT apresenta vítima de AVE apresenta como sequela fraqueza muscular de bíceps braquial comprometendo atividades de alcance de objetos (dificuldade para fletir o ombro e cotovelo direito). Descreva a técnica, parâmetros ajustáveis, cuidados a serem tomados e posicionamento durante a aplicação de eletroterapia visando reeducação muscular.

segunda-feira, 11 de março de 2013

Eletroanalgesia

 

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Caso-clínico e vivência prática: Entregar na próxima (1 ponto – 25 de março de 2013)

ESTUDO DE CASO 1 - Toracalgia e Cervicalgia

Exame

História: DS é uma jovem mulher de 28 anos, que foi indicada para fisioterapia com diagnóstico de dor torácica e cervical. DS queixa-se de aumento gradual da dor no pescoço e trapézio superior ao longo das últimas seis semanas. Ela relata que sua dor é pior ao fim do seu dia de trabalho como caixa de supermercado e nota que a dor está mais frequente e intensa que no mês passado. DS afirma que sua dor aumenta com o levantamento e transporte de cargas e qualquer rotação do seu pescoço. Ela teve algumas horas de trabalho reduzidas este mês, por causa do quadro alérgico. Ela foi avaliada por um clínico e a radiografia da sua coluna cervical foi negativa. Ela não tem histórias de arritmias e não tem marcapasso.

Testes e Medidas: A paciente afirma que a intensidade da sua dor cervical é de 6/10. A ADM ativa da sua extremidade superior está dentro dos limites normais, sua força é de 4+/5 bilateralmente e ela está limitada pela dor no pescoço. Sua força no rombóide e trapézio superior é de 4-/5 bilateralmente. A rotação do pescoço e a flexão lateral estão 75% do normal, com a dor bilateralmente. A flexão anterior é desconfortável nos 30% finais da amplitude. A extensão está dentro dos limites normais. À palpação existem significantes nódulos no trapézio superior bilateralmente e pontos-gatilho ao longo da borda medial de ambas as escápulas. DS nega parestesia ou dormência nas extremidades superiores.

Por que esta paciente é candidata à estimulação elétrica? O que deve ser incluído no seu programa de tratamento? Que outros agentes físicos podem ser úteis?

Avaliação, Diagnóstico, Prognóstico e Objetivos

Avaliação e Objetivos:

· Estado Atual: Cervicalgia e toralcalgia. ADM restrita. Diminuição da força do quadrante superior.

      • Objetivos: Controle álgico. Recuperar a ADM cervical normal. Recuperar a força normal do quadrante superior.

· Estado Atual: Dificuldade de levantar e transportar carga.

      • Objetivos: Retornar à capacidade normal de levantar e transportar carga.

· Estado Atual: Diminuição das horas de trabalho.

      • Objetivos: Executar todas as funções relacionadas ao trabalho e voltar às horas normais de trabalho.

Diagnóstico funcional: Postura deficiente.

Prognóstico/Plano de Tratamento: Esta paciente não parece ter um problema ósseo, devido à normalidade da sua radiografia e à ausência de parestesia. Os nódulos do seu trapézio e os pontos-gatilho escapulares indicam uma causa muscular para a sua dor. Em geral, a TENS é um tratamento indicado para redução da dor. Outros agentes físicos tais como ultrasson ou gelo, e calor, podem ser usados em conjunto com a estimulação elétrica. Esta paciente não apresenta contraindicação ao uso da estimulação elétrica.

Intervenção

Propõe-se que a estimulação elétrica seja usada para o controle da dor visando analgesia rápida e potente. Considerar interferencial vetorial (média frequência, despolarizada) e TENS (baixa frequência, despolarizada) Breve-Intensa.

quinta-feira, 7 de março de 2013

Notas prova e exercícios com a monitoria

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Para vivência prática com a monitora–princípios eletroterapia

A vivência prática abaixo deverá ser realizado em dupla ou trio com o auxílio da monitora (Danielle Esterfane da Silva - daninha350@hotmail.com). Para tanto, vocês deverão agendar encontro com a monitora por e-mail. As respostas do caso abaixo citado deverão ser entregue impreterivelmente no dia 18 de março de 2013 antes da aula de recursos terapêuticos. O material deverá ser ser escrito à mão e assinado pela Danielle informando que acompanhou as atividades realizadas e SIMULOU A PRÁTICA MANUSEANDO O APARELHO.  Total de pontos = 1 ponto.

1). Ajustar o equipamento de eletroterapia (escolha de modalidade terapêutica de baixa frequência – TENS/FES) nos seguintes parâmetros T = 100ms e F = 75Hz.

2). Usar um dos canais de estimulação e colocar 1 eletrodo no colega que receberá a eletroestimulação (ex. região anterior do ante-braço) e o outro na palma da mão.

3). Fazer contato do indicar com o corpo do colega e aumente a intensidade até sentir a corrente (formigamento = nível sensorial fraco).

4). Fazer “palpação elétrica” na área testada buscando pontos de gatilho (ou pontos de acupuntura, ou pontos motores ou área de inervação sensorial relacionada à dor referida). Você saberá que encontrou estes pontos de maior sensibilidade elétrica ao perceber mais corrente passando pelo seu dedo. Esses locais são “pontos de baixa impedância elétrica” por onde a energia da corrente flui com maior facilidade e, por isso, são pontos ótimos para estimulação devendo ser utilizados como alvo para estimulação.

5). Localize e marque 2 pontos e peça ao colega que fale qual a impressão sensorial deixada pela corrente (Anotar e prestar atenção no tipo de formigamento, se é agradável ou desagradável).

6). Feito isso, diminua a frequência (F) para o mínimo que o aparelho permitir (ex. F = 10Hz).

7). Pedir ao colega que compare com a sensação anterior (Melhor? Pior?).

8). Aumentar a F para 150Hz e repita o passo anterior (Melhor ou pior que a anterior?).

9). Teste mais 2 frequências (F = 25Hz, F = 80Hz).

10). Perguntar ao colega qual a melhor F e em seguida mude a estimulação para o modo BURST e pergunte novamente (melhor? Pior?).

11). A estimulação terapêutica posterior à técnica do dedo deveria ser feita com os eletrodos colocados sobre os pontos que foram localizados, na frequência e modo que o paciente preferiu e com a intensidade fixada em nível sensorial forte.

Obs. Caso o colega relata algum desconforto quando a frequência for aumentada ou reduzida, reduza a intensidade da corrente.