Os estudos de casos que se seguem resumem os conceitos de diatermia e/ou radiação ultravioleta discutidos em sala de aula.
Estudo de caso 1. Capsulite Adesiva
AL é professora de 45 anos de idade. Ela foi diagnosticada com capsulite adesiva no ombro direito e foi encaminhada à fisioterapia. Ela relata rigidez no ombro, com sensação de aperto no final do movimento. Embora consiga realizar a maior parte de suas atividades instrumentais de vida diária, ela relata dificuldade para alcançar coisas altas o que interfere no alcance de objetos em prateleiras altas e tem dificuldade ao vestir roupas apertadas.
O exame objetivo revela restrição de ADM ativa e passiva no ombro direito e restrição passiva glenoumeral de articulação inferior e no deslizamento posterior. Todos os outros testes, incluindo limite de movimentação cervical e de cotovelo, força e sensação das extremidades superiores estavam dentro dos limites de normalidade.
ADM ombro:
Ativa | D | E |
Flexão | 120º | 170º |
Abdução | 100º | 170º |
Mão atrás das costas | Direita 5 polegadas abaixo da esquerda | |
Passiva |
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Flexão | 130º | 175º |
Abdução | 110º | 175º |
Rotação interna | 50º | 80º |
Rotação externa | 10º | 80º |
Quais são os objetivos de tratamento para essa paciente?
Que tipo de diatermia seria a mais apropriada?
Como seria o melhor posicionamento da paciente durante o tratamento?
Quais as contra-indicações deveriam ser averiguadas antes da intervenção?
Quais parâmetros (dose, tempo de tratamento) e técnica utilizada para a terapia?
O que deveria ser feito além da diatermia?
Qual (is) parâmetro(s) o fisioterapeuta deveria utilizar para acompanhar a evolução do quadro?
Estudo de caso 2. Úlcera de pressão sacra
KU é um homem de 90 anos de idade. Apresenta úlcera de pressão próxima ao maléolo lateral do membro inferior esquerdo. Ele está acamado, minimamente responsivo e dependente para todos os movimentos no leito e atividades de alimentação. Ele consegue engolir, mas come muito pouco. O tratamento até agora consistiu em um acentuado desbridamento e curativo. Embora o tratamento tenha reduzido a secreção amarela, houve uma pequena mudança na área da ferida no último mês.
A úlcera de pressão tem 6 x 5 cm e 3 cm de profundidade na área mais profunda. Não há saída de exsudato. Aproximadamente 70% da ferida estão vermelhas e granuladas e 30% estão cobertos com secreção amarelada.
Quais são os objetivos de tratamento para esse paciente?
Das terapias discutidas até o presente momento, qual tipo de terapia poderia ser utilizada?
Com que freqüência a terapia deverá ser utilizada?
Quais os parâmetros para prescrever a dose da terapia? Qual o posicionamento e cuidados durante a terapia?
Quais contra-indicações deverão ser averiguadas?
Que outros aspectos do cuidado com a ferida são importantes para esse paciente?
Qual (is) parâmetro(s) o fisioterapeuta deveria utilizar para acompanhar a evolução do quadro?
ola gostaria de saber o restante do caso 1.
ResponderExcluironde tem as perguntas nas quais estou sem saber oque fazer.