Casos
Clínicos:
Gonalgia (dor joelho) Medial
História: VP é uma mulher de 47 anos, faxineira,
desenvolveu gonalgia medial 4 meses atrás e foi submetida a intervenção
cirúrgica. Ela tem tido dificuldade para estender sua perna direita e sustentar
o peso total à direita ao caminhar e está incapacitada de trabalhar desde a
cirurgia. A ADM articular do joelho direito é de 10 a 50 graus de flexão. VP
deambula pequenas distâncias em casa sem a ajuda de aparelho, mas com o joelho
direito em cerca de 15 a 20 graus de flexão em ortostatismo. Ela apresenta grau
4/5 de força de quadríceps à direita dentro da ADM possível.
Descreva a técnica,
parâmetros ajustáveis, cuidados a serem tomados e posicionamento durante a
aplicação da técnica visando fortalecimento muscular quadríceps à direita. Descreva a técnica, parâmetros ajustáveis,
cuidados a serem tomados e posicionamento durante a aplicação da técnica.
Fraqueza
de Bíceps Braquial
História: Paciente LT
apresenta vítima de AVE apresenta como sequela fraqueza muscular de bíceps
braquial comprometendo atividades de alcance de objetos (dificuldade para
fletir o ombro e cotovelo direito). Descreva a técnica, parâmetros ajustáveis,
cuidados a serem tomados e posicionamento durante a aplicação de eletroterapia
visando reeducação muscular.
Toracalgia
e Cervicalgia
História: DS é uma
jovem mulher de 28 anos, que foi indicada para fisioterapia com diagnóstico de
dor torácica e cervical. DS queixa-se de aumento gradual da dor no pescoço e
trapézio superior ao longo das últimas seis semanas. Ela relata que sua dor é
pior ao fim do seu dia de trabalho como caixa de supermercado e nota que a dor
está mais frequente e intensa que no mês passado. DS afirma que sua dor aumenta
com o levantamento e transporte de cargas e qualquer rotação do seu pescoço.
Ela teve algumas horas de trabalho reduzidas este mês, por causa do quadro
alérgico. Ela foi avaliada por um clínico e a radiografia da sua coluna
cervical foi negativa. Ela não tem histórias de arritmias e não tem marcapasso.
Testes e Medidas: A paciente afirma que a intensidade da sua dor cervical é de
6/10. A ADM ativa da sua extremidade superior está dentro dos limites normais,
sua força é de 4+/5 bilateralmente e ela está limitada pela dor no pescoço. Sua
força no rombóide e trapézio superior é de 4-/5 bilateralmente. A rotação do
pescoço e a flexão lateral estão 75% do normal, com a dor bilateralmente. A flexão anterior é desconfortável nos 30%
finais da amplitude. A extensão está dentro dos limites normais. À palpação
existem significantes nódulos no trapézio superior bilateralmente e
pontos-gatilho ao longo da borda medial de ambas as escápulas. DS nega
parestesia ou dormência nas extremidades superiores.
Avaliação e Objetivos:
• Estado Atual: Cervicalgia e
toralcalgia. ADM restrita. Diminuição da força do quadrante superior.
Objetivos: Controle álgico.
Recuperar a ADM cervical normal. Recuperar a força normal do quadrante
superior.
• Estado Atual: Dificuldade de
levantar e transportar carga.
Objetivos: Retornar à capacidade
normal de levantar e transportar carga.
• Estado Atual: Diminuição das horas
de trabalho.
Objetivos: Executar todas as funções
relacionadas ao trabalho e voltar às horas normais de trabalho.
Diagnóstico funcional:
Postura deficiente. Prognóstico/Plano de Tratamento: Esta paciente não parece
ter um problema ósseo, devido à normalidade da sua radiografia e à ausência de
parestesia. Os nódulos do seu trapézio e os pontos-gatilho escapulares indicam
uma causa muscular para a sua dor. Em geral, a TENS é um tratamento indicado
para redução da dor. Outros agentes físicos tais como ultrasson ou gelo, e
calor, podem ser usados em conjunto com a estimulação elétrica. Esta paciente
não apresenta contraindicação ao uso da estimulação elétrica.
Propõe-se que a
estimulação elétrica seja usada para o controle da dor visando analgesia rápida
e potente. Considerar interferencial vetorial (média frequência, despolarizada)
e TENS (baixa frequência, despolarizada) Breve-Intensa.
Por que esta paciente é
candidata à estimulação elétrica? O que deve ser incluído no seu programa de
tratamento? Que outros agentes físicos podem ser úteis?
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