2-Quais são as contra indicações para a aplicação do UST?
Caso clínico:
AC é uma mulher de 20 anos, estudante
universitária. Ela sofreu ruptura completa de tendão calcâneo esquerdo 6
semanas atrás enquanto jogava voleibol, e o tendão reparado cirurgicamente 2
semanas depois. Ela foi encaminhada à fisioterapia com o objetivo de retornar à
prática esportiva o mais rápido possível, livre de dor. Ela referiu discreto
desconforto no local da incisão cirúrgica que aumenta quando anda. Sua perna
ficou em uma tala gessada e AC andou sem descarga de peso sobre a perna
esquerda, usando auxílio bilateral de muletas, durante 4 semanas no
pós-operatório. A tala foi removida ontem, e ela foi instruída a andar
realizando descarga parcial de peso de acordo com a tolerância, usando “bota”
de salto. Ela foi instruída a evitar corridas e saltos por mais 6 semanas.
Nos testes e medidas, a paciente apresentou
restrição de ADM passiva para dorsiflexão de -15º na perna esquerda comparados
com +10º na direita. Há também leve edema, rigidez e vermelhidão na área da
incisão cirúrgica e atrofia da panturrilha esquerda. Todas as demais medidas estão dentro dos
limites de normalidade.
Perguntas:
1. O que o edema, a
rigidez e o eritema indicam?
2. Como o ultrassom pode
ajudar esta paciente?
3. Que contra-indicações
deveriam ser verificadas antes de aplicar o ultrassom nesta cliente?
4. Descreva a técnica,
parâmetros ajustáveis, cuidados a serem tomados e posicionamento durante a
aplicação da técnica.
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